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Sancionado na última quarta-feira pela presidente Dilma Rousseff (PT), o Marco Civil da Internet, por enquanto, deve refletir em poucas mudanças no dia a dia dos usuários, segundo especialistas ouvi- dos pela Folha da Região . No entanto, o preço pago pela internet pode aumentar, já que os provedores serão obrigados a armazenar informações do acesso de cada computador. Outro ponto importante é o da neutralidade da rede, que impede os provedores de ofertar conexões dife renciadas a seus usuários. As empresas também não poderão cobrar por tipo de conteúdo trafegado.

Pelas redes sociais e defendendo a legislação, a presidente avaliou o marco civil como “um passo fundamental para garantia da liberdade, da privacidade e do respeito aos direitos do usuário da internet”, além de destacar o papel da lei na garantia do caráter livre e aberto da rede mundial.

Apelidada de “Constituição da Internet Brasileira”, a lei objetiva definir os direitos e deveres de usuários e provedores de serviços de conexão e aplicativos na internet. Um dos pontos previstos é a garantia do direito à privacidade dos internautas.

Confira abaixo os principais trechos da entrevista com Fátima Bana, especialista em marketing digital, e-commerce e mestre do comportamento do consumidor, e com o advogado Dane Avanzi, vice-presidente da Aerbras (Associação das Empresas de Radiocomunicação do Brasil).

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AERBRAS